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Pai diz que escola do bairro Cururu não possui EPIs; Coordenação rebate

Além disso, o Portal da Cidade consultou a assessoria de comunicação da Prefeitura que, assim como a instituição, afirmou tratar-se de uma "fake news"

Publicado em 24/02/2022 às 12:00
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Coordenação foi consultada e rebateu a afirmação. (Foto: Google Street View)

O pai de um aluno da escola Municipal Miguel Elpidio da Costa, localizada no bairro Cururu, entrou em contato com o jornalismo do Portal da Cidade para fazer uma denúncia. Ele afirmou à nossa equipe que uma reunião havia sido realizada entre os responsáveis pelas crianças e seus professores durante a manhã desta quinta-feira, 24 de fevereiro. Nela teriam sido relatados problemas na distribuição de materiais de higiene e prevenção ao coronavírus por parte da Prefeitura de Cabreúva à instituição de ensino.

O outro lado

O Portal da Cidade entrou em contato com a coordenadora do local, Célia de Oliveira Lins. Ela afirmou que, de fato, houve uma reunião de pais e mestres, entretanto, o tema abordado foi a aprendizagem dos alunos e assuntos internos, não estando relacionados a qualquer falta de EPIs. A equipe da instituição garante que as informações passadas pelo homem, que preferiu não se identificar, eram mentirosas.

Além disso, a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Cabreúva foi consultada e, assim como Célia, confirmou que a escola possui álcool em gel, produtos de limpeza e higiene para prevenir as crianças de contágio pela Covid-19.

A única peça não disponibilizada são as máscaras de proteção, que anteriormente eram destinadas às crianças e agora não mais, tendo cada pai que arcar com este material de proteção para seu filho.

Outra polêmica

Apesar de esclarecida a denúncia, uma outra situação segue sem resposta aos pais e alunos. Trata-se da não disponibilidade de professores para algumas salas da EMEB Mario Faccioli, localizada no Centro da cidade.

O Portal recebeu a denúncia de diversas mães que ficaram indignadas por terem seus filhos remanejados para períodos letivos discrepantes dos quais deveriam estar. A medida foi tomada, segundo elas, por não haverem mestres suficientes no ensino público municipal. A matéria, na íntegra, pode ser lida através deste link.

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